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Estamos chamando a todos os setores que atuam na saúde da Baixada Santista para uma ação pela saúde. Estamos convidando os provedores dos hospitais filantrópicos, ameaçados como aos candidatos aos cargos eletivos e lideranças médicas e solidárias, para uma união em defesa da vida. Para um encontro em que possamos definir estratégias e obter compromissos escritos e definidos dos candidatos majoritários ao Governo do Estado e Federal. Estão sendo feitos contatos e neste semana será marcada a data do encontro.

A situação atual da saúde na segunda maior região do país, a Baixada Santista, é apenas a que se anuncia agravada com a abertura da nova pista da Imigrantes em dezembro. A insuficiência de vagas hospitalares hoje só oferece perspectivas de se tornar ainda mais grave a partir de 2003.

A cidade que teve a primeira Santa Casa do país e em que nasceu a região metropolitana enfrenta um dos problemas mais essenciais de seus 500 anos, semelhante ao que conviveu nos anos finais do século XIX com as epidemias. É preciso trazer as grandes iniciativas de então para hoje, fundamentais que foram para a vida neste centro urbano cuja população supera 1,2 milhão de pessoas, que recebe o mesmo número de visitantes, pois que ao lado de uma das maiores cidades do mundo.

A Baixada Santista tem história e não pode conviver com ameaças à vida, como com a epidemia de dengue e o fechamento de hospitais essenciais. Ou tomamos a posição agora ou será tarde. Vamos buscar compromissos, pela vida.