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Nossa posição em relação ao Baile da Cidade, nos seus 462 anos, continua a mesma dos anos anteriores: que ele deve ser para todos e não para poucos. A festa deve ser múltipla e popular, admitindo-se o Baile da Gala, mas realizando o espírito da cidade por suas regiões, com sua gente da Zona Noroeste aos Morros e Zona Leste. Soa falso um baile de uma cidade de meio milhão de moradores e milhões de amantes para uns poucos.

Deveríamos realizar concurso para o Hino da Cidade que não existe, deveríamos contar sua história, valorizar seus personagens e monumentos, referências – os que oferecemos ao Brasil e ao mundo, enfim. Devemos incidir sobe a história da Santos de 502 anos da Comunidade do Bacharel da Cananéia, nossas lutas e até o Raul Soares deve ser lembrado como lição. O Dia da Cidade, para nós, deveria ser o Dia da Baixada Santista, concretizando o ideal metropolitano em uma festa única das cidades desta região. Acredito que um da chegaremos nesse hoje ideal, que não é senão a prévia do real que sonhamos para Santos e Baixada Santista.