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Há quase meio século, os jardins da praia ostentavam vistosos bebedouros de louça que serviam de água fresca os banhistas. Desapareceram, mas recentemente, foram feitos bebedouros de concreto – que cedo também sumiram. O fato é que não existe possibilidade de sanar a sede, senão nas torneiras dos banheiros dos postos ou mesmo nos chuveiros da orla. O que limita os usuários a procura do precioso líquido, assim como a capacidade de recepção turística da cidade. Urge que o velho e transparente líquido aquoso volte a ser servido limpo e filtrado para todos, não apenas na praia como nas praças, obedecendo ao princípio bíblico: “Daí de beber a quem tem sede!”, obrigação de uma cidade receptiva.